No estudo dessa semana na Lição da Escola Sabatina conta sobre o rei Davi quando adulterou com Bate Seba e matou Urias. O tema base, na verdade, não é esse. A Lição fala sobre perdão.
Hoje em especial fiquei refletindo sobre isso.
Hoje em especial fiquei refletindo sobre isso.
Acontece que ontem um velho amigo me chamou no msn pra conversar e até que foi legal. Não é a primeira vez que conversamos desde que pedimos perdão um ao outro.
Há muitos anos atrás fiquei extremamente magoada por algo que ele fez comigo, e por muito tempo esperei que ele viesse me pedir perdão, mas o pedido não veio. Anos depois ainda me remoía com isso, até que resolvi eu mesma pedir perdão, porque eu tbm coloquei outra pessoa no meio como “vingança” e chateei quem não tinha nada a ver com nossa história.
Enviei um e-mail [na época ele morava em Brasília] falando exatamente isso, que esperei por ele vir atrás, mas como eu não aguentava mais viver com aquilo, eu mesma resolvi procurar. Ele disse que não veio porque pensou que eu não queria vê-lo nem pintado de ouro. Ele tinha razão, mas ainda assim, esperei. Compartilhamos nossos sentimentos em relação a isso e desde então, periodicamente nos falamos.
O que me fez pensar é, o que essa vez se difere da outra? Muita coisa, na verdade. Mas será que preciso conviver com isso novamente por algum motivo que desconheço? Porque da outra vez eu tive minhas culpas por ocultar aquilo que ele precisava saber. Dessa vez fui sincera demais? Clara demais? Falei demais? Por gostar demais? E preciso pedir perdão por ter sido sincera?
Não. Dessa vez não encontro motivos para pedir perdão. Só peço sempre que esse sentimento me incomoda, que D-s me ajude a perdoar. Pouco me importa as consequências. Só quero viver em paz comigo mesma e com D-s.
“Para sempre anseio habitar na Tua tenda e refugiar-me no abrigo das Tuas asas” [Sl 61:4, NVI].
Não. Dessa vez não encontro motivos para pedir perdão. Só peço sempre que esse sentimento me incomoda, que D-s me ajude a perdoar. Pouco me importa as consequências. Só quero viver em paz comigo mesma e com D-s.
“Para sempre anseio habitar na Tua tenda e refugiar-me no abrigo das Tuas asas” [Sl 61:4, NVI].
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